sexta-feira, 29 de março de 2013

Desde sempre, ou seja, desde que comecei a ter contato com a literatura, seja como leitor ou como criador de textos, adoro pseudônimos. Usava para cada obra um pseudônimo diferente. Um mais esdrúxulo do que o outro. Nem sequer criava uma identidade para os pseudônimos. Em vez de me concentrar no conteúdo das minhas criações, na atmosfera das cenas, imaginava que um dia eu seria algo misterioso. Só que vale para um mistério o mesmo que vale para uma provocação, só ao contrário. O mistério fecha, enquanto a provocação abre uma porta. Mas em nada adianta uma porta aberta ou fechada, se atrás desta porta não há nada que justificasse todo este uauê.
Por mais que todos os meus amigos tivessem escolhido usar o nome verdadeiro para seus blogs, sua literatura e suas traduções, não deixei de adorar um pseudônimo. E um pseudônimo vou procurar para trabalhar como tradutor dos livros de ficção que eu comecei recentemente na busca da minha casa de criação que eu deixei rumo a Brasil há duas décadas.

quinta-feira, 7 de março de 2013

segunda-feira, 4 de março de 2013